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Lua de Sangue - Novel - Capítulo 19 - Quando a Lua Vermelha Abre os Olhos

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  3. Capítulo 19 - Quando a Lua Vermelha Abre os Olhos
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— Eu realmente odeio tortura. 

Murmurou Abadd diante da panela com água fervente. 

— Este não é o trabalho de um cavaleiro. Seria melhor cortar a garganta e pronto. 

— Não é dever de um cavaleiro reclamar assim. Pare com toda essa tolice. 

Sidris se aproximou dele por trás e agarrou o Guia pelo pescoço e o arrastou em direção à panela. 

Sidris falou com o Guia . 

— Como você pode ver, não é uma panela grande. Se eu empurrar sua cabeça a água transbordará, se eu empurrar três vezes toda a água será derramada. Então você tem três chances. 

Depois de três chances, o Guia não teve escolha a não ser colocar o rosto diretamente na panela de ferro fundido vermelho e quente. 

Abadd falou. 

— Depois de ficar molhado uma vez, você verá como as outras duas oportunidades são preciosas. 

— É assim mesmo?

Sidris levou a cabeça do Guia para o caldeirão. Quando o soldado que esperava ao lado dele bateu nas costas do Guia com a ponta da lança, sua cabeça foi direto para a água fervente. 

— Ugh! 

O Guia gemeu. Porém, com a lança pressionando firmemente na sua cabeça, ele não conseguia sair da panela com suas próprias forças. 

Com os dois braços amarrados nas costas, a resistência era impossível. 

Abadd sentou-se em frente ao caldeirão e disse com uma voz despreocupada.  

— Você não vai morrer aqui, mas seus olhos vão ferver, não importa se ficar cego, mas é difícil ferver o cérebro.

— Isso mesmo.

Sidris também respondeu com calma e depois piscou para o guarda. Quando a lança foi levantada, o Guia levantou a cabeça e caiu no chão, com o rosto todo vermelho. 

— Uh, uh ….. 

O Guia se contorcia como um verme muito grande. 

Abadd bateu o pé com as costas da espada. 

— Agora restam dois. Ah, da segunda vez em diante, vou pegar alguma coisa para usar, para te ajudar a respirar. Então, mesmo que deixemos você na água por muito tempo, você não vai morrer sufocado. 

Sidris deu a ordem. 

— Vá e busque algo para ajudá-lo a respirar, que possa ficar na água por muito tempo.

— Entendido. 

SWISH!

A lâmina de Abadd moveu-se novamente. 

— Você está com vontade de conversar agora? 

— Ugh ….. tosse, tosse! O que, o que… você quer saber…?

— Tudo.

A calma desapareceu da voz de Abadd. 

— Desde onde você nasceu, até a quantidade de sapatos que o grupo de pessoas que moram nesta rua tem. 

A ponta da espada de Abadd perfurou o calcanhar do Guia , onde a flecha ainda estava cravada. O Guia gemeu.

— Vamos começar com a família de Sir Mjab. O nome da família é Mjab, correto?

— …….

Os olhos do Guia rolaram para a esquerda e para a direita. 

Foi um momento de escolher. 

Ele manteria os segredos da Família Real Kemened, ou seria cozinhado como carne e depois morreria, ou daria as respostas ao Leshak e salvaria sua vida? 

Ele queria viver.

 

***

 

Mjab ​​estava realmente lá. 

Todo o povo de Mjab eram aqueles que ele reuniu. 

Os excluídos, os fugitivos, os traídos, os sofredores, aqueles cujo propósito na vida é a vingança, e aqueles que foram amaldiçoados por outros… ele pegou aqueles que caíram no fundo da vida e os tornou seus. A organização que começou assim foi transmitida de geração em geração. 

O Guia foi reconhecido como o mais útil entre eles. 

Os locais eram muito importantes para um Guia. O povo de Mjab, que se escondeu incessantemente nesta favela, não poderia se conectar com o Mjab sem o Guia . 

O Guia foi uma posição que Mjab escolheu para si e, de qualquer forma, foi o único trampolim para levar a sua vida que começou de baixo, para um lugar melhor.  

Foi nesse mesmo sentido que ele aconselhou a desistir da vida do antigo Guia, que estava preso no campo militar de Leshak, sem pensar duas vezes. 

Ele queria continuar sendo o Guia. 

Somente o Guia conseguiu se conectar com a Família Real de Kemened. Enquanto o assassinato do Leshak for bem-sucedido, a Família Real Kemened não ia ignorar o Guia . 

Após a guerra, haveria inevitavelmente uma mudança de estatuto em grande escala. Essa foi a razão pela qual ele teve que continuar sendo o Guia, não importa o que acontecesse. 

O Guia estava tentando desesperadamente criar uma resposta para sobreviver. 

Em primeiro lugar, negar um relacionamento com a Família Real de Kemened era a primeira prioridade. 

O exército do Príncipe Laud estava se mudando secretamente para o acampamento militar de Leshak. Sem o Príncipe Leshak no campo de batalha, eles morreriam. 

Ele tinha que ganhar mais tempo e mantê-lo aqui o maior tempo possível. 

Para que o exército de Leshak, sem Leshak, marchasse em direção à derrota. 

O Guia, que foi colocado na frente de Leshak, falou.

— A família inteira morreu há algum tempo.

O assassino era um mentiroso habilidoso. O Guia era um homem que sabia mentir melhor do que qualquer pessoa na rua. 

— Está todo mundo morto? 

O assassino mentiu novamente para o rosto desconfiado de Sidris. 

— Depois do incêndio… não havia nada que pudesse ser feito.

O Guia não sabia as circunstâncias exatas de como Radan acabou ficando no acampamento militar de Leshak. 

Tudo o que ele podia fazer era adivinhar. 

Os rumores de que o Príncipe Herdeiro Leshak teria um novo amante já haviam se espalhado pelas redondezas. Se a Cobra Azul tivesse a sorte de ser encontrada após a tentativa de assassinato, o Leshak ainda acreditaria que a Cobra Azul era um prostituta. 

Isso tornou mais fácil mentir. 

O Guia olhou para o Príncipe Leshak.

Ele teve dificuldade em ler a expressão silenciosa do Príncipe. No entanto, o Guia sabia que Leshak amava seu amante. A tal ponto que isso o tornou imprudente.  

— A família… viviam do dinheiro ganho pelo filho cego. Mas quando o dinheiro acabou, parecia que a vida não era fácil. 

— …você quer dizer que o incêndio não foi um acidente, mas sim criminoso? 

— Eu não sei sobre isso. Tudo o que sei é que a casa pegou fogo e a família não foi encontrada. É uma casa com muitas dívidas, então não seria surpresa se alguém a incendiasse. 

— Então qual é a sua relação com o cafetão? 

— É… 

O Guia mordeu o lábio, aborrecido. Era uma coisa trivial invocar uma mentira. 

— Nem pense em se conter. 

A espada de Abadd o atingiu diretamente nas costas. O Guia fez uma expressão de surpresa, balançou a cabeça e abriu a boca novamente. 

— Sou um ancião da organização à qual pertenço.

— Organização? 

— Portanto… eu administro as prostitutas e… as prostitutas que fogem, sou encarregado de trazê-las de volta a qualquer custo, então… 

— Você está dizendo que se vestiu de alfaiate para ter seu prostituto de volta? 

— Estou apenas cumprindo ordens. Se não é assim que deveria ser… bem, eu estava errado, me mate! 

O Guia se curvou. 

No buraco nas costas da mão, onde a flecha havia sido recentemente retirada, havia um feio emaranhado de sangue e penas do pombo. 

Enquanto isso, o Guia estava preocupado com as mãos e as pernas atingidas pelas flechas. Se seu corpo estivesse aleijado, ele não poderia mais atuar como Guia. Mjab ​​confiará a posição de ‘O Guia’ a outro assassino de corpo jovem e forte. 

‘Não!’

O Guia fechou os olhos com força. 

De alguma forma ele tinha que viver. Então poderia curar a ferida… 

‘Se recomponha.’

Naquele momento, Leshak, que estava sentado em silêncio, se levantou. Depois de receber a espada de Abadd, ele se aproximou sem avisar e a colocou nas costas da mão do Guia. 

SWISH!

— Ahh… ahhhh! 

O Guia, que estava preocupado se suas mãos estavam se movendo corretamente ou se as feridas iriam curar, gritou. 

— Ahh! Ahh! Por que está fazendo isso, Meu Senhor! Por que…? O que eu fiz de errado… Ahh!? 

CRACK!

Enquanto Leshak girava a espada, ele ouviu o som da lâmina raspando os ossos. 

— É mentira.. 

Seus lábios retos também estavam torcidos. 

— Que tipo de cafetão usa texto cifrado para proteger algumas moedas ganhas com a venda de prostitutas? 

— É porque Sua Alteza não sabe! Não são apenas algumas moedas…. ! 

— Você acha que cafetões podem falar Seti e Eukut? Uma língua que o Príncipe de Ibeden nunca aprendeu? 

— O que…? 

O rosto do Guia ficou azul. A carta que ele ia enviar por pombo caiu na sua frente. 

— O que você escreveu aqui? 

O que estava escrito era que Leshak não estava morto, e eles deveriam retornar para Kemened e que não havia sido confirmado se a Cobra Azul estava viva ou morta. 

Era um texto cifrado que poderia ser usado por qualquer espião inimigo que o visse. 

Os olhos do Guia piscaram loucamente. 

Não havia como escapar agora que isso foi revelado. 

De jeito nenhum… isso não pode ser. 

O Guia se surpreendeu tremendo. Não poderia ser!

Somente membros da organização poderiam ler isso…  

A voz suave do Príncipe Leshak atropelou a tensão pulsante. 

— Sidris. 

— Sim, Meu Senhor. 

Leshak olhou para o texto cifrado que havia caído no chão. 

— Pegue isso e leve até Radan. Peça a ele para descifrar para mim como fez antes. 

— O que, o quê? 

O rosto do Guia distorceu. Parecia que suas últimas esperanças estavam sendo destruídas e suas últimas expectativas estavam sendo expostas. 

— O que… dano…  

A Cobra Azul não falhou na tentativa de assassinar o Príncipe Leshak. Em vez disso, a Cobra Azul estava confortavelmente segurada nos braços de Leshak enquanto disfarçava sua identidade, e até revelou o texto cifrado da organização! 

A Cobra Azul, que nunca aprendeu a escrever, fez isso.

Foi uma traição da Cobra Azul.

— Isso é…! 

O Guia ficou furioso. 

O Guia suportou ter as mãos e os pés perfurados e o rosto queimado, tudo pelo bem da Família Real Kemened. Enquanto a Cobra Azul, que era dessa linhagem, abandonou seus Parentes e Reino!  

Ele agora entendia como as forças de Leshak foram capazes de usar um ataque surpresa esta noite. 

A Cobra Azul entregou este lugar.  

Ele foi cegado pelo Príncipe de um país inimigo.  

Ele cedeu à ganância e trouxe a morte a todos nesta rua.  

Leshak retirou a espada das costas da mão do Guia e falou com Abadd.

— Vou dar a ele mais uma chance. A menos que seja um idiota, ele vai dizer a verdade antes que Sidris volte com a resposta. 

— Entendo, Meu Senhor.  

Abadd agarrou o Guia e o arrastou de volta para o caldeirão.  

O Guia levantou repentinamente a cabeça e falou com Leshak. 

— Leshak Caliph morrerá pela picada de uma cobra.

Ele queria que essas palavras fossem venenosas. 

— …o quê? 

O olhar de espanto brilhou nos olhos de todos ao redor do Guia. Seu rosto estava cheio de rancor venenoso. 

— A cobra de olhos azuis roerá o coração do Príncipe. 

RASGAR!

A lâmina de Abadd perfurou a pele sob o queixo do Guia. 

— O que quer dizer!? 

Os olhos do Guia não deixaram Leshak. A pessoa que deveria ser envenenada era o Príncipe Leshak. 

— Leshak trouxe a cobra que o mataria para sua cama com suas próprias mãos. Não sabendo que o prostituto que estava envolvendo suas pernas tão suavemente era na verdade um assassino chamado A Cobra Azul.

— O que isso significa?

O Guia não fechou a boca, embora a lâmina estivesse cravando-se em sua carne. 

Não havia como ele sobreviver agora que a Cobra Azul o traiu. Enquanto soubesse que iria morrer, não importava o rumo que a guerra tomasse. 

Se o Leshak matar o Kemened ou se a cobra azul devora ​​​​seu coração antes disso, isso está fora de seu controle agora.

Ele vai morrer aqui.

Tudo o que ele podia fazer agora era borrifar um pouco mais de veneno no Leshak, que iria tirar sua vida. 

— A razão pela qual a Família Real Kemened criou a Cobra Azul foi para assassinar o  Príncipe Leshak. Todos os assassinatos anteriores foram apenas passos rumo a esse propósito. Ele teria sido mais doce do que qualquer prostituta. O sorriso, o corpo quente para aquecer sua cama, foi afiado para matar Leshak…  

A língua que estava vomitando veneno parou. 

Uma espada chegou aos seus lábios. Se  movendo sem qualquer hesitação e separou a cabeça do Guia de seu corpo.

ESTALO! BAQUE!

A cabeça caiu no chão. 

Só os lábios não sabiam que haviam morrido e cuspido sangue. 

BAQUE!

O cadáver do Guia caiu. 

Uma nova gota de sangue caiu sobre os dois pedaços do cadáver horrivelmente despedaçado. Foi o sangue fluindo da mão de Leshak. Foi um ferimento criado no processo de pegar a espada de Abadd e cortar o Guia. 

 

***

 

— Sua Alteza. 

Sidris conseguiu chamar sua atenção. 

Leshak pisou na cabeça do cadáver e se virou. Houve o som de sangue e carne sendo esmagados sob seus pés. 

Leshak deu ordens com um rosto desprovido de emoção, como se o que acabou de ser esmagado não fosse uma cabeça humana, mas as palavras que ele pronunciou. 

— Mande alguém para Veroz. 

— Sua Alteza? 

Leshak virou as costas rapidamente. 

O lugar para onde Leshak se virou e se dirigiu foi a gaiola que abrigava os pombos-correio. Havia dezoito pássaros, incluindo corvos e pombos. 

Leshak falou depois de verificar o número de pássaros. 

— Marque todos. Use uma marca que seja visível mesmo à distância. Diga a Veroz para perseguir os pássaros marcados. Aonde quer que o pássaro for, ele vai saber onde encontrar Kemened. Mas não se pode confiar em tudo o que o espião diz. Tem em mente que lá pode ser um país diferente de Kemened. Reorganize a equipe de reconhecimento. Vamos recomeçar do zero.

— Sua Alteza. 

Leshak olhou para o céu noturno. 

Hoje é o nascimento da lua de sangue. Uma noite sinistra que mesmo aqueles que não conseguiam dormir foram forçados a isso. 

— Não vai ser por causa da maldita lua, não quero que Veroz venha chorar porque errou um passarinho no meio do caminho. Não sabemos para onde os pássaros irão, então vamos seguir as marcações. 

— Sua Alteza! 

Sidris gritou impacientemente para Leshak. 

— …o que está acontecendo? 

— Que… 

Sidris mordeu o lábio. 

Leshak tinha uma expressão de quem não tinha ideia de qual era o problema. 

Então Sidris não pôde deixar de perguntar. 

— Alteza. Se esse for o caso, então Sir Mjab… 

A palavra Mjab, que surgiu do nada, tornou-se um espinho. 

Esse não era seu nome verdadeiro. Radan era um assassino, não um prostituto. Tudo nele era mentira. 

Então queria perguntar a ele pessoalmente.

— Sua Alteza está bem?

Ele perguntou se o coração de Sua Alteza, que recebeu uma mentira quando deu em troca seu verdadeiro amor, está bem agora. 

— Verificar é a primeira prioridade. O espião está morto, então ele tem o resto das pistas. Em vez de correr atrás de um pássaro, é melhor verificar isso primeiro. 

— É  mesmo? 

Os olhos de Leshak se fixaram em Sidris.  

Sidris deu um passo para trás sem perceber. Seus olhos estavam estranhos. Talvez fosse por causa da lua de sangue brilhando, mas seus olhos também pareciam vermelhos.

— Radan é irrelevante.

— Sua Alteza.

— Ele não me matou, Radan não é um assassino.  

Sidris deu mais um passo para trás.  

Seus olhos estavam vermelhos, não era normal. 

— Vou continuar liderando. Não dê mais nenhum passo para mim novamente.

Leshak não estava normal. 

Foi errado cortar a garganta do espião. Quando abrisse a boca novamente, ele ainda teria dito mais. 

Ele matou uma pessoa assim de uma vez. Ao fazer isso, ele o impediu de falar novamente. 

Ele não tinha certeza, isso realmente o que Leshak faria? 

— Se mova, rápido. O inimigo já está se movendo antes de nós.

Leshak cambaleou passando por Sidris e deu um passo à frente. 

Olhar para suas costas nunca foi algo a temer, mas parecia diferente hoje. 

Foi como usar… força. 

Ele não queria acreditar, em nenhuma palavra. 

Sidris rapidamente balançou a cabeça e suprimiu seu coração ansioso. 

Ele esperava que não fosse o caso. Ele esperava que fosse sua ansiedade o fato de ter julgado Leshak mal.  

O julgamento de Leshak nunca esteve errado. Ele deve ter tomado a decisão certa agora. Eles estavam em guerra agora. O Exército Kemened estava se movendo agora e eles não sabiam para onde, esse era o maior problema.  

Radan, que ficou no quartel, ficou isolado. Ele não sabia que alguém havia falado sobre quem ele era. Ainda não era tarde para investigar Radan. 

O julgamento de Leshak estava certo, Sidris acreditava nisso. 

Mesmo depois de descobrir que Radan é de fato o assassino chamado a Cobra Azul, Leshak vai tomar a decisão certa. 

A gentileza que ele concedeu a Radan até agora foi para um prostituto lamentável. Nunca foi planejado para o Assassino Desconhecido. 

Se for necessário, Leshak vai vestir a máscara de um governante implacável e então retira seu calor. Ele era um monarca que poderia fazer isso, então o serviu com lealdade, com sua vida.

— Entendo… tudo bem, Meu Senhor. 

Sidris rapidamente seguiu as costas de Leshak e combinou com sua velocidade. Um halo sangrento aumentava sua sombra pouco a pouco na escuridão. 

 

 CONTINUA NO VOL.2

——–

LILITH (@lilithtraduz): Até a próxima! o volume vai pegar fogo!!!!! E desculpe por qualquer erro!!!!  

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