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Cachorro Na Gaiola - Novel - Capítulo 3 - Zona de Crime

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  3. Capítulo 3 - Zona de Crime
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Yeon observou Heeyeon que estava em uma posição inclinada. O ômega com a pele pálida olhava pela janela com um rosto silencioso nesta estranha situação. Não foi tão difícil analisar seu rosto, pois ele apenas virou a cabeça um pouco enquanto estava sentado.

Yeon percebeu isso dentro do contêiner escuro, era definitivamente um rosto jovem. Ele era um pouco mais magro do que o normal, não parecia estar desnutrido, mas estava muito magro para ser considerado saudável.

Yeon olhou para o rosto de Heeyeon meticulosamente como se estivesse procurando vestígios de alguém. Foi um momento de delicada análise.

TAP TAP

O som de dedos longos tocando o metal da porta do carro era ouvido. O ômega, que estava sentado ao seu lado, tinha uma expressão inexpressiva, não diferente da primeira vez. Talvez por causa de suas sobrancelhas de aparência gentil e cílios longos, ele sentiu uma atmosfera estranhamente suave mesmo em seu rosto inexpressivo. Pode ser por causa de sua pele branca, como se ela tivesse crescido sem receber luz solar suficiente. No entanto, nenhum vestígio do presidente Jeong foi encontrado em qualquer lugar.

— Isso…

Heeyeon lentamente virou a cabeça para encará-lo e abriu a boca. Yeon, que foi pego no assunto enquanto olhava para os outros, não era tímido, mas tinha uma cara descarada. Ele até olhou para Heeyeon como se fosse dizer algo.

— …é o mar?

Ele ainda não tinha sorriso no rosto, mas algo brilhava em seus olhos castanhos claros. Eram os olhos que pareciam conter as ondas do mar noturno que se espalharam ao fundo.

— Sim.

Yeon respondeu brevemente. Ele parecia entender agora porque Heeyeon fez uma pergunta estranha no contêiner. Foi porque seu avô, o Presidente Jeong, criou aquele minúsculo ômega isolado.

Presidente Jeong.

Mesmo 15 anos depois, um rosto que não conseguia esquecer veio à mente. Ele agora é chamado de presidente, mas no passado ele era chamado por um nome diferente. Yeon também estava mais familiarizado com o nome diferente do Presidente Jeong.

Ele foi o homem que vendeu Yeon. 

Antes de ser vendido, Yeon foi criado como um cachorro de briga nas mãos desse homem.

Com outros cachorros. (N/T: outros cachorros, ele se refere a outros prisioneiros.)

Em um canil enferrujado.

O carro saiu suavemente do porto. As peças quadradas de ferro há muito haviam desaparecido, mas o cheiro característico de ferro parecia uma cauda perseguindo-o. Deve ter sido o cheiro de peixe que despertou lembranças antigas, não o cheiro peculiar de ferrugem.

Yeon olhou para ômega sentado ao seu lado, relembrando memórias desagradáveis. Em resposta às suas perguntas simples, Heeyeon sorriu suavemente e abaixou um pouco a cabeça.

— Obrigado por me dizer.

Os suaves cantos dos olhos desenham uma curva graciosa seguindo um pequeno sorriso. Pareciam risos habituais e palavras de agradecimento.

Enquanto Heeyeon virou a cabeça novamente e olhou para o mar noturno que passava pela janela, Yeon inclinou a cabeça na direção do braço que ergueu. Suas têmporas estavam em contato com os dedos e ele estava em uma postura relaxada.

Jeong Heeyeon.

Yeon rolou as letras do nome com a ponta da língua. O neto do presidente Jeong ao seu lado estava em silêncio. Com seu avô tendo envolto em seu corpo, a riqueza que ele obteve explorando numerosas alfas e ômegas.

No entanto, o homem não compartilhava nenhuma parte de seus ressentimentos com Heeyeon. O alvo da vingança era o Presidente Jeong, não o ômega inocente que nem conhecia o mar.

De repente, se lembrou da presidente Nam, que criou a situação atual.

— Disseram que o presidente Jeong fugiu para a China! Será que devo deixar pra lá?

O rosto daquele homem raramente ficava vermelho.

— Não é mais divertido apertar a guia lentamente? Não sei quando vou estrangulá-lo, enquanto não acabar isso não vou conseguir dormir bem.

— Não, não podemos terminar assim. Deveríamos fazer algo para evitar morrer iguais aos outros.

— Não sei como trazer aquele coelho para a China.  Pode fazer isso, Sra. Nam?

— Filho da puta, presidente Jeong, aquele filho da puta… deve haver um jeito, um jeito…

Nam gritou como louca e bagunçou o cabelo com força. Os olhos daquela alfa brilharam de loucura.

— Ah! Ok, certo o sangue do presidente Jeong ainda está na Coreia.

— Sangue? …acho que teve um filho ômega. Ele não está morto?

— O filho está morto, mas o neto está vivo. Ouvi dizer que ele o criou com muito cuidado para ser vendido para o alfa do grupo Seon-Ha. Afinal, há rumores de que apenas um mordomo viu seu rosto pessoalmente. Dizem que ele nunca saiu de casa.

— O quê? 

Era uma história desinteressante, mas Yeon quase concordou com a presidente Nam.

— Deixou seu neto aqui quando fugiu para a China. Assim que completar 20 anos, ele planeja vendê-lo por um preço alto. Ouvi dizer que ele é um ômega dominante, vou sequestrá-lo, então vamos usar ele para trazer o presente Jeong de volta para a Coreia.

— Entendido.

Foi uma promessa esvaziava.

Não foi uma promessa que um dia fosse se realizar. Em vez de subestimar o entusiasmo e a habilidade de Nam, pensou que era uma promessa difícil de cumprir. Se o presidente Jeong tivesse escondido sua existência, seria impossível sequestrá-lo. Ele não esperava conseguir esse feito.

Yeon torceu os lábios ao se lembrar da voz da presidente Nam, que exalava entusiasmo. Ele não sabia por que queria tanto vingança.

A presidente Nam era uma alfa que foi criada como cachorro de briga, assim como Yeon e como os outros alfas, cada um ocupando uma posição como assistente, como Chulwoo e Jiwon.

O presidente Jeong não esperava que as crianças da qual ele abusou crescessem tão “bem”. A maioria dos alfas e ômegas vendidos em suas mãos não acabaram tão bem quanto o esperado. No entanto, Yeon sobreviveu e escalou ferozmente do fundo para aproveitar a vida presente.

Embora seja CEO de uma empresa de segurança privada, seu negócio principal é, na verdade, comércio de várias armas de alta tecnologia. Embora o título de presidente esteja escrito em nome de outra pessoa, não havia ninguém que não soubesse que Yeon era o verdadeiro proprietário. Uma criança cujo nome e idade eram desconhecidos porque seu nascimento não foi devidamente registrado, tornou-se um magnata intocável.

Além do Yeon, houve várias alfas e ômegas que cresceram bem. E um deles era a presidente Nam. Foi ela quem roubou Heeyeon, que deveria estar no meio de Seul, para usá-lo como isca.

Yeon seguiu Heeyeon e contemplou a paisagem do mar à noite. À distância, luzes flutuavam sobre o horizonte negro que se tornava um com a escuridão.

Na verdade, ele também não achava que sua vida fosse ruim.

No momento em que um alfa que não tinha posses, matou o homem que era seu dono, e ao mesmo tempo, assumiu o comando de muitas pessoas, fez com que o presidente Jeong fugisse para a China. Ele parecia ter notado instintivamente que os bastardos que vendeu haviam conspirado para morder até a morte.

Assim como um criador de cachorros de briga os leva ao limite. Yeon não facilitou a vida do velho. Ele levou o espírito do velho alfa ao limite, lembrando-o de que sempre havia pessoas que ele poderia usar, ao seu lado.

A vida diária do homem era entediante, e foi um pouco divertido quando o presidente Jeong teve uma convulsão. É por isso que a presidente Nam não cortou o presidente Jeong completamente como queria. Se o homem que abusou dele morresse facilmente, não seria mais divertido. Mesmo agora, ainda é muito tedioso, mas se o presidente Jeong morresse, parecia que nada de interessante iria acontecer mais.

No entanto, a presidente Nam roubou Heeyeon e deu a ele. Lentamente, parecia que a hora de estraçalhar o presidente Jeong estava se aproximando. Foi uma decepção, mas Yeon tinha uma dívida com ela. Era hora de cumprir a promessa.

Os olhos do alfa se moveram do mar noturno e sombrio para Heeyeon. 

Ele estava olhando em silêncio para o rosto calmo quando o telefone tocou. Era uma mensagem de Chulwoo.

“Estas são as informações pessoais de Jeong Heeyeon.”

A certidão de nascimento de Jeong Heeyeon e o cartão de registro de residente foram anexados um após o outro. Não poderia ter sido descoberto tão rapidamente, então deve ter sido uma foto enviada por Nam. O homem, que lia os números com indiferença, cruzou ligeiramente os olhos e conferiu os números novamente. Achou que fosse um rosto de uma criança.

Yeon falou em um tom suave.

— Heeyeon.

Jeong Heeyeon que admirava o mar sem fim, lentamente virou a cabeça para a voz chamando seu nome. Ele se perguntou como o homem que viu pela primeira vez sabia seu nome, mas não perguntou. Foi incrível ouvir seu nome através da voz de outra pessoa.

— …hm?

Heeyeon respondeu bem devagar. Ele se sentiu estranho em responder ao chamado do seu nome. Até agora, houve apenas dois nomes para ele: Jovem mestre e aquele ômega.

— Você tem 19 anos?

O homem do outro lado perguntou em uma voz amigável. Parecia haver um sorriso nos cantos de seus olhos esguios.

— Sim.

Heeyeon não estava acostumado a ser chamado pelo próprio nome. A razão pela qual a resposta foi um pouco lenta, foi porque demorou para verificar se estava realmente falando com ele.

Mas ele sabia claramente sobre sua idade. Isso porque o homem que o chamou de ômega, em vez de seu avô, sempre esperaram ansiosamente pelo ano em que ele completasse 20 anos.

— Ainda é uma criança.

Yeon sorriu e murmurou. Heeyeon estava olhando para ele com o rosto pálido. Agora vendo de perto, as bochechas brancas não parecem apenas fofas, elas realmente são. Parecia que seria macio se cutucasse com o dedo.

— Não sou uma criança.

Heeyeon respondeu com uma expressão ligeiramente perplexa, como se tivesse ouvido algo estranho. Não que estivesse com raiva da pessoa que tratou ele como uma criança, mas foi a expressão que ele fez quando ouviu algo que não tinha nenhum sentido lógico.

A franja sob as sobrancelhas franziram ligeiramente, e uma expressão apareceu no rosto gentil pela primeira vez. Seus lábios estavam bem fechados, como se ele tivesse pronunciado uma palavra séria. O canto dos lábios levemente erguida, não era uma expressão de teimosia.

Normalmente, as crianças odeiam ser chamadas de crianças. 

— Não é isso… tenho dezenove…

Em resposta, Yeon deu uma risada baixa. Não foi o som vago de uma risada ou um suspiro, mas uma risada completa. Heeyeon não conseguia entender por que aquele homem estava sorrindo, então apenas olhou para ele sem expressão.

Heeyeon morou em um lugar isolado há 19 anos. A grande casa tinha um amplo jardim, mas o muro alto não permitia espionar o mundo exterior. Heeyeon aprendeu a obedecer aos alfas por ser um ômega de 19 anos. A razão de entrar no carro seguindo o homem que viu pela primeira vez foi porque ele era um alfa.

Para se equiparar ao nível da outra pessoa, ele aprendeu a história do mundo, ações e imóveis, mas fora isso, não teve nenhum outro tipo de educação. Acima de tudo, as relações humanas eram uma das coisas que faltava completamente em Heeyeon. Todas as palavras que ele conhecia, era como se tivesse decorado o dicionário, ele não sabia como agir em sociedade.

— E-eu… cometi um erro?

Heeyeon perguntou cuidadosamente. Não era certo ser chamado de criança, afinal seria um adulto em um mês, mas vendo o homem reagir assim, pode estar errado. Ele não queria ofender o alfa sentado ao seu lado. O medo aprendido e a letargia lentamente permearam as pontas dos dedos.

— Erro?

Sobre os feromônios instáveis, Yeon estreitou os olhos ligeiramente e ergueu as sobrancelhas. 

Foi bom colocar Chulwoo em outro carro. Ele também era um alfa que foi criado em uma gaiola como animal, assim como o próprio Yeon. Não haveria problemas porque ele aprendeu à força como não ser influenciado por feromônios, mas o fato de Heeyeon ser um ômega dominante era um problema.

Yeon baixou um pouco a janela. O vento frio do inverno soprou no carro aquecido, mas ele não se importou. Um vento como uma lâmina era melhor do que ser encharcado no feromônio de um ômega. Mesmo que fosse mais hábil com feromônios, do qualquer outra pessoa, ainda assim teria sido difícil para Chulwoo.

Foi por esta razão que o motorista foi forçado a mudar para um beta. Apenas no caso de Heeyeon não conseguir controlar seu feromônio, como agora.

— Heeyeon-ah.

(N/T: O AH no final do nome expressa intimidade e carinho. Usado somente entre pessoas muito próximas, íntimas ou com crianças.)

— Hm.

— Eu não vou comer você.

— …me comer?

Yeon começou a rir novamente. É normal ficar irritado, mas estranhamente ele não se sentia assim. Ele pensou que se matasse o presidente Jeong, até mesmo a pouca diversão que existia iria desaparecer, mas inesperadamente, algo realmente interessante apareceu.

— Ah, que criança.

Seu rosto estava inofensivo, perguntando se ele ia comer ou não. Os lábios de Heeyeon estavam semi abertos com a reação de Yeon. Ele manteve sua boca fechada. Deve ter havido outros significados no que o homem disse além do que ele não sabia.

— Se outra pessoa chamar você de criança, diga para não chamá-lo assim.

— …isso se aplica a você?

Heeyeon perguntou, lembrando que outro alfa chamou o homem sentado ao seu lado de CEO. 

— Vou chamar você do que eu quiser.

Heeyeon apenas piscou em vez de perguntar o porquê. Seu estômago roncou enquanto olhava para Yeon. Ele apenas abaixou as pálpebras e olhou para sua barriga. Estava acostumado a passar fome. No entanto, o fato de mostrar que estava com fome na frente de um alfa o incomodava.

— Com fome?

A pergunta do homem trouxe de volta o olhar de Heeyeon. Ele perguntou se deveria dizer a verdade ou mentir. Não importa qual seja a resposta, se estivesse na frente de seu avô, a mão dele já o teria acertado no rosto. Porque mostrar que estava com fome, era algo vulgar.

— Tem um lugar para alimentar uma criança por aqui?

Yeon perguntou, se recostando na parte de trás do assento. O motorista que dirigia diminuiu a velocidade lentamente e respondeu.

— Está tarde, então acho que só há uma loja de conveniência, senhor.

Não houve uma ordem específica, mas o motorista veterano parou em frente à loja de conveniência. Como já era tarde, o único lugar onde as luzes fortes vazam era a loja de conveniência.

— Compre algo para essa criança comer.

— Sim, senhor.

Heeyeon movimentou os olhos junto com o motorista que estava se afastando. Foi incrível ver o mundo pela primeira vez, mas não se via muito bem porque era noite.

Logo em seguida, o homem que desapareceu na loja de conveniência saiu com uma sacola plástica. Ele abriu a porta traseira do carro e entregou Heeyeon à sacola. Heeyeon olhou para Yeon.

— Crianças precisam comer muito.

Heeyeon finalmente percebeu que Yeon estava provocando-o. Mas em vez de franzir a testa, ele obedientemente tirou o que estava dentro. O objeto em forma de triângulo dizia kimbap Triangular.

Sua dieta sempre foi limitada. Contanto que não ganhasse peso, comia apenas alimentos saudáveis. Era porque tinha que cuidar bem de seu corpo para dar à luz aos filhos que os alfas desejavam.

Heeyeon virou o kimbap e leu o manual. Em seguida, o plástico foi retirado conforme indicado pela seta. Quando puxou uma das pontas, o plástico caiu para o lado. O vapor que envolvia os grãos de arroz branco estava imprensado entre as embalagens de plástico.

— … ? 

Heeyeon balançou as mãos novamente, pensando em por que tornar a comida tão complicada. O homem que viu a coisa engraçada sorriu e agarrou seu pulso esguio. Uma mão grande, já contrastando com a mão pequena, arrancou o plástico restante. Ao contrário de Heeyeon, que retirou, parecia que apenas o plástico havia saído, deixando as algas.

Yeon percebeu um hematoma no pulso que segurava, mas não se preocupou em perguntar a causa. Porém seus lábios estavam profundamente contraídos, como se ele estivesse interessado.

— Obrigado pela comida.

— Hm.

Heeyeon mordeu o kimbap. Os grãos frios não tinham um gosto muito bom. Sentia gostos diferentes enquanto comia devagar. Eram todos os tipos de sabores estimulantes que ele nunca havia experimentado antes. Heeyeon franziu ligeiramente a testa, olhou para o kimbap e mordeu de novo. Ainda era um ritmo lento.

Yeon observou o ômega, que estava comendo kimbap aos poucos. Mesmo que ele devesse estar com fome, não parecia estar comendo com pressa. Foi um movimento elegante, como um homem que domina a etiqueta rígida à mesa. Ele tinha uma boca pequena, então comia devagar, mas parecia estar comendo elegantemente.

Sempre que Heeyeon mastigava, sua boca e suas bochechas brancas inchavam e depois sumiram. Yeon pressionou a bola inchada com o dedo e chamou Heeyeon.

— Heeyeon-ah.

Um olhar gentil se voltou para ele. A boca ainda se movia com elegância.

— Não seja tão fofo com mais ninguém.

Era tão macio quanto Yeon pensava.

——–

LILITH TRADUZ (@lilithtraduz) (Doado pela Ah-Ri Novel’s 1 ao 51 )

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